vou apagar a luz.
O tempo me cobra
Os passados de lamento
Andei por inúmeras calçadas,
vagas lembranças do caminho percorrido
Um grito cai do céu
Morrerei eu em um dia de sol?
Para cada porta
Um novo mundo
A um canto onde o instante existe
Onde sou um fantoche da sensação de bem estar
Quantos cegos a no mundo?
Aos dicionários que tentam interpretar o real
Fatos, fotos e documentos históricos
Uma apoteose que preenche o vazio da alma imatura
Pesado, mas nem tanto,
andava e circulava sem raciocinar nas ações,
fiquei calado esperando, sentindo o momento, notando os sons, cores e detalhes propositalmente,
porque assim resolvi,
sem raciocinar naquele instante
julguei propício não deixar a lógica conduzir meus atos bastardos.
Que saudades que tenho
Mas só as vezes...
Outras fico me ocupando de tarefas que melhoram os meus atos complacentes
Guerras
Não quero acreditar no inevitável...
Minhas letras vão a guerra.
A única mão a ser estendida
Frankin
Nenhum comentário:
Postar um comentário